Muitas igrejas que se orgulham dos seus templos, da perfeita organização interna, da perfeita atuação do coro, do poderoso corpo de oficiais e da eloqüência do seu pastor, ficariam tão confusas quão elevado é o conceito próprio se o anjo recenseador lhe batesse às portas perguntando se Cristo vive ali (...) os que se intitulam mestres e intelectuais; os que fazem questão de mostrar o seu saber teológico; os que se orgulham do conhecimento que possuem das Escrituras; os que se pavoneiam com as coisas religiosas; os que se jactam da sua capacidade produtiva; os que se gloriam na facilidade expositiva da coisas de Deus não estão isentos de passar pelo triste dissabor de não poder responder afirmativamente, de cabeça erguida, quando o anjo lhe perguntasse: Cristo vive aqui?
Emílio Conde [Cristo vive aqui?] 1 semana, dezembro, 1940, p. 183.
1 comentários:
Muito bom,Cleison!
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