31 de janeiro de 2011

Irmãos, abaixem suas armas e coloquem-se em seus joelhos

por Samuel Laurence Guzmán

Eu estou zangado. Mais do que isso, estou profundamente entristecido. Por quê? Estou cansado do pecado que está tomando lugar em nome de Deus, no mundo virtual da “blogosfera”. Toda essa coisa me lembra uma briga de jardim de infância. Em nome do combate pela verdade, os cristãos estão literalmente mordendo e devorando uns aos outros de modo excessivamente pecaminoso. Blogs são criados para apontar erros, levando outros a criarem mais blogs para apontar os erros dos primeiros blogs. Lutar pela verdade se transformou em algo que está mais perto de uma luta livre. Cristãos estão literalmente gastando horas e horas por dia na frente da tela de seus computadores trocando disparos e socos. Em tudo isto, Deus tem sido esquecido, e a maravilhosa, vivificadora e felicitadora mensagem do Evangelho, o que realmente vale a pena defender, foi perdido na guerra.
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Irmãos e irmãs, creio firmemente que Deus não está satisfeito com a grande maioria do que é publicado em blogs em nome dEle. Por quê? Porque não há humildade na escrita, e muito pouco sentido de nossa própria fragilidade e susceptibilidade ao pecado (Isaías 66: 1-2). Não há qualquer sentimento de tristeza pelo pecado, antes, há uma facilidade pecaminosa, quase uma alegria, em apontar o erro dos outros. Todo mundo quer ser um profeta, eles simplesmente não querem conhecer a Deus. Todo mundo quer ser um Paul Washer, eles simplesmente não querem gastar horas e horas estudando a Palavra de Deus, buscando a face de Deus em oração, e crescer, em conformidade a Ele como Paul Washer o faz. Com certeza é divertido encher o ar com palavras afiadas contra o pecado, mas ninguém quer enfrentar o pecado em seu próprio coração. Todo mundo quer ser um profeta, eles simplesmente não querem perder tempo em conhecer a Deus. Afinal de contas, condenar o pecado e defender a verdade é muito mais divertido.
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Qual é o resultado disto? Temos um monte de profetas de hobby. Os profetas do Antigo Testamento eram homens de Deus que podiam ouvir a voz dEle. Eles muitas vezes choravam pelo peso da sua missão, mas foi dada por Deus, e eles não poderiam fazer nada além de falar (Jeremias 23: 9-10). Sim, a carga de falar contra o pecado é pesada. É pesada para você? Ou é divertido? Os antigos profetas estavam tristes com o pecado de seus ouvintes e da dureza de seus corações e literalmente choraram diante de suas cegueiras e do julgamento que estava por vir. Quando foi a última vez que você chorou a respeito da rebelião e do pecado de alguém que você estava escrevendo? Ouso dizer, para muitos de nós, nunca.
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O mais doloroso de todos, Deus tem sido abandonado em favor da defesa da Palavra dEle. Em nosso zelo para defender a verdade, temos esquecido Aquele que deveríamos estar amando acima de tudo. Nós O honramos com nossa escrita, mas eu receio que muitas vezes os nossos corações estejam longe dEle. Como eu sei disto? Embora eu não possa ver corações, posso ver os frutos (a boca fala do que o coração está cheio), e não se parecem com santidade.
 Deus não precisa de nossos blogs. Quão estúpido somos se estamos pensando que nossos blogs são essenciais para a vida da Igreja e do eterno propósito de Deus. Deus definitivamente não precisa de nós, mas Ele deseja nosso amor e nossa devoção. Você O ama? Você quer conhecê-lO? Pensar em Deus traz alegria e felicidade para você? Ou você tem mais satisfação manejando a espada plástica do seu teclado?
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Se você está lendo este artigo e pensando em alguém que precisa de arrependimento, você está tanto perdendo e confirmando meu ponto. O meu ponto é: olhe para o seu próprio coração. Examine-se.
. Se você é um blogueiro que verdadeiramente ama o Senhor e deseja agradá-lo, eu enfaticamente sugiro que você dê um passo para trás e examine o seu coração. Desligue o computador e se coloque em seus joelhos. 

Gaste o tempo que você iria dedicar blogando para seguir firme a Deus. Em seguida, saia e ministre a pessoas verdadeiras, de carne e sangue. Seja Cristo para ser alguém que está sofrendo ou na necessidade. Receio que, se algo não mudar, vamos simplesmente descer ainda mais em disputas e difamações, o que acabará levando a completa inutilidade e irrelevância para o reino de Deus. Termino com as palavras do Senhor em Apocalipse 2:
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Estas são as palavras daquele que tem as sete estrelas em sua mão direita e anda entre os sete candelabros de ouro. . Conheço as suas obras, o seu trabalho árduo e a sua perseverança. Sei que você não pode tolerar homens maus, que pôs à prova os que dizem ser apóstolos mas não são, e descobriu que eles eram impostores. Você tem perseverado e suportado sofrimentos por causa do meu nome, e não tem desfalecido.
. Contra você, porém, tenho isto: você abandonou o seu primeiro amor. Lembre-se de onde caiu! Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio. Se não se arrepender, virei a você e tirarei o seu candelabro do lugar dele. Mas há uma coisa a seu favor: você odeia as práticas dos nicolaítas , como eu também as odeio.
. Aquele que tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor darei o direito de comer da árvore da vida, que está no paraíso de Deus.
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Postado originalmente por Always Ready
Retirado do excelente blog Voltemos ao Evangelho

29 de janeiro de 2011

O que é o evangelho? - John Piper

O que é o evangelho? como ele é, essencialmente, dividido? o fim máximo do evangelho é a remissão dos pecados, o perdão dos pecadores ou a glória de Deus? o evangelho tem algum efeito em mim, mesmo depois de convertido? ouçamos o pastor John Piper, nos dar uma resposta satisfatoriamente bíblica, para algumas dessas perguntas:
 
"Pois também Cristo Morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus;" 
- I Pedro 3:18

23 de janeiro de 2011

Thomas Watson - O último sermão




Nascido em 1620, Thomas Watson estudou em Cambridge (Inglaterra). Em 1646, iniciou um pastorado de dezesseis anos em Londres. Entre suas principais obras, estão o seu famoso Body of Pratical Divinity (Compêndio de Teologia Prática), publicado postumamente em 1692.


A 24 de agosto de 1662, dois mil ministros puritanos do evangelho foram excluídos de seus púlpitos, tendo recebido a ordem de não mais pregarem em público. O Ato de Uniformidade, baixado pelo parlamento inglês, conhecido pelos evangélicos como a Grande Ejeção, pairava por sobre a Inglaterra como uma nuvem espessa. Muitos líderes eclesiásticos da Igreja Anglicana, a religião oficial, estavam forçando os puritanos a cessarem suas prédicas ou a se moldarem à adoração litúrgica decretada por lei. Muitos ministros preferiam o silêncio à transigência.

Com olhos marejados de lágrimas, milhares de crentes humildes ouviram seu último sermão no domingo imediatamente anterior à data em que o Ato se tornaria lei. E, naquele último domingo de liberdade, os ministros puritanos provavelmente pregaram os seus melhores sermões.

O sermão que passamos a transcrever, de modo um tanto abreviado, foi pregado por Thomas Watson a seu pequeno rebanho.


Antes que eu me vá, devo oferecer alguns conselhos e orientações para vossas almas. Eis as quinze (originalmente são vinte) instruções que tenho a dar a cada um de vós, para as qua­­is desejo a mais especial atenção:

1) Antes de tudo, observa tuas horas constantes de oração a Deus, diaria­­mente. O homem piedoso é homem “separado” (Sl 4.3), não apenas porque Deus o separou por eleição, mas também porque ele mesmo se separa por devoção. Inicia o dia com Deus, visita-O pela manhã, antes de fazeres qualquer outra coisa.

Lê as Escrituras, pois elas são, ao mesmo tempo, um espelho que mostra as tuas manchas e um lavatório onde podes branquear essas máculas. Adentra ao céu diariamente, em oração.

2) Coleciona bons livros em casa. Os livros de qualidade são como fontes que contêm a água da vida, com a qual poderás refrigerar-te. Quando descobrires um arrepio de frio em tua alma, lê esses livros, onde poderás ficar familiarizado com aquelas verdades que aquecem e afetam o coração.

3) Cuidado com o que ouves. Existem certas pessoas que, com seus modos sutis, aprendem a arte de misturar o erro com a verdade e de oferecer veneno em uma taça de ouro. Nosso Salvador, Jesus Cristo, acon­selhou-nos: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresen­tam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores” (Mt 7.15).

Sê como aqueles bereanos que examinavam as Escrituras, para verificar se, de fato, as coisas eram como lhes foram anunciadas (At 17.11). Aos crentes é mister um ouvido discernidor e uma língua crítica, que possam distinguir entre a verdade e o erro e ver a diferença entre o banquete oferecido por Deus e o guisado colocado à sua frente pelo diabo.

4) Nunca te esqueças da prática do auto-exame. Estabelece um tribunal em tua própria alma. Tem receio tanto de uma santidade mascarada quan­to de ires para um céu pintado. Julgas-te bom porque outros assim pensam de ti?

Permite que a Palavra seja um ímã com o qual provarás o teu coração. Deixa que a Palavra seja um espelho, diante do qual poderás julgar a aparência de tua alma. Por falta de autocrítica, muitos vivem conhecidos pelos outros, mas morrem desconhecidos por si mesmos. “De noite indago o meu íntimo”, disse o salmista (Sl 77.6).

5) Mantém vigilância quanto à tua vida espiritual. O coração é um instrumento sutil, que gosta de sorver a vaidade; e, se não usarmos de cautela, atrai-nos, como uma isca, para o pecado. O crente precisa estar constantemente alerta.

Nosso coração se assemelha a uma “pessoa suspeita”. Fica de olho nele, observa o teu coração continuamente, pois é um traidor em teu próprio peito. Todos os dias deves montar guarda e vigiar. Se dormires, aí está a oportunidade para as tentações diabólicas.

6) O povo de Deus deve reunir-se com freqüência. As pombas de Cristo devem andar unidas. Assim, um crente ajudará a aquecer ao outro. Um conselho pode efetuar tanto bem quanto uma pregação. “Então, os que temiam ao Senhor falavam uns aos outros” (Ml 3.16).

Quando um crente profere a palavra certa no tempo oportuno, derrama sobre o outro o óleo santo que faz brilhar com maior fulgor a lâmpada do mais fraco. Os biólogos já notaram que há certa simpatia entre as plantas. Algumas produzem melhor quando crescem perto de outras plantas. Semelhantemente, esta é a verdade no terreno espiritual. Os santos são como árvores de santidade. Medram melhor na piedade quando crescem juntos.

7) Que o teu coração seja elevado acima do mundo. “Pensai nas coisas lá do alto” (Cl 3.2). Podemos ver o reflexo da lua na superfície da água, mas ela mesma está acima, no firmamento. Assim também, ainda que o crente ande aqui em baixo, o seu coração deve estar fixado nas glórias do alto.

Aqueles cujos corações se elevam acima das coisas deste mundo não ficam aprisionados com os vexames e desassossegos que outros experimentam, mas, antes, vivem plenos de alegria e de contentamento.

8) Não sejas ocioso, mas trabalha para ganhar o teu sustento. Estou certo de que o mesmo Deus que disse: “Lembra-te do dia de sábado, para o santificar”, também disse: “Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra”. Deus jamais apoiou qualquer ociosidade.

Paulo observou: “Estamos informados de que, entre vós, há pessoas que andam desordenadamente, não trabalhando; antes, se intrometem na vida alheia. A elas, porém, determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranqüilamente, comam o seu próprio pão” (2 Ts 3.11-12).

9) Ajunta a primeira tábua da Lei à segunda, isto é, piedade para com Deus e eqüidade para com o próximo. O apóstolo Paulo reúne essas duas idéias, em um só versículo: “Vivamos, no presente século... justa e piedosamente” (Tt 2.12). A justiça se refere à moralidade; a piedade diz respeito à santidade.

Alguns simulam ter fé, mas não têm obras; outros têm obras, mas não têm fé. Alguns se consideram zelosos de Deus, mas não são justos em seus tratos; outros são justos no que fazem, mas não têm a menor fagulha de zelo para com Deus.

10) Em teu andar perante os outros, une a inocência à prudência. “Sede, portanto, prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10.16). Devemos incluir a inocência em nossa sabedoria, pois doutro modo tal sabedoria não passará de astúcia; e precisamos incluir sabedoria em nossa inocência, pois do contrário nossa inocência será apenas fraqueza.

Convém que sejamos tão inofensivos como as pombas, para que não causemos danos aos outros, e que tenhamos a prudência das serpentes, a fim de que os outros não abusem de nós nem nos manipulem.

11) Tenha mais medo do pecado que dos sofrimentos. Sob o sofrimento, a alma pode manter-se tranqüila. Porém, quando um homem peca voluntariamente, perde toda a sua paz. Aquele que comete um pecado para evitar o sofrimento, assemelha-se ao indivíduo que permite sua cabeça ser ferida, para evitar danos ao seu escudo e capacete.

12) Não desprezes a piedade por estar sendo ela perseguida. Homens ímpios, quando instigados por Satanás, vituperam, maliciosamente, o caminho de Deus.

A santidade é uma qualidade bela e gloriosa. Chegará o tempo quando os iníquos desejarão ver algo dessa santidade que agora desprezam, mas estarão tão removidos dela como agora estão longe de desejá-la.

13) No que diz respeito à vida cristã, serve a Deus com todas as tuas forças. Deveríamos fazer por nosso Deus tudo quanto está no nosso alcance. Deveríamos servi-Lo com toda a nossa energia, posto que a sepultura está tão perto, e ali ninguém ora nem se arrepende. Nosso tempo é curto demais, pelo que também o nosso zelo de Deus deveria ser intenso. “Sede fervorosos de espírito, servindo ao Senhor” (Rm 12.11).

14) Faze aos outros todo o bem que puderes, enquanto tiveres vida. Labuta por ser útil às almas de teus semelhantes e por suprir as necessidades alheias. Jesus Cristo foi uma bênção pública no mundo. Ele saiu a fazer o bem.

Muitos vivem de modo tão infrutífero, que, na verdade, suas vidas dificilmente são dignas de uma oração, como também seu falecimento quase não merece uma lágrima.

15) Medita todos os dias sobre a eternidade. Pois talvez seja questão de poucos dias ou de poucas horas — haveremos de embarcar através do ocea­no da eternidade. A eternidade é uma condição de desgraça eterna ou de felicidade eterna. A cada dia, passa algum tempo a refletir a respeito da eternidade.

Os pensamentos profundos sobre a eterna condição da alma deveriam servir de meio capaz de promover a santidade.

Em conclusão, não devemos superestimar os confortos deste mundo. As conveniências do mundo são muito agradáveis, mas também são passageiras e logo se dissipam. A idéia da eternidade deve ser o bastante para impedir-nos de ficar tristes em face das cruzes e sofrimentos neste mundo. A aflição pode ser prolongada, mas não eterna. Nossos sofrimentos neste mundo não podem ser comparados com nosso eterno peso de glória.

Considerai o que vos tenho dito, e o Senhor vos dará entendimento acerca de tudo.

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Originalmente postado pela Editora Fiel, mas retirado do blog do pastor Altair Germano

18 de janeiro de 2011

A cosmovisão do evangelho

Vemos hoje em dia, uma exacerbada displicência quanto ao evangelho verdadeiro, por isso, é de extrema necessidade que se levantem apologistas sérios, que não temam as opiniões divergentes e controversas, mas que estejam em busca de um cristianismo essencialmente bíblico e fundamentalmente ortodoxo. Os teólogos liberais deste século tentam, com uma persuasão manipuladora, moldar a cosmovisão cristã à era pós-moderna; contudo, que apresentemos a eles, pelo falar e pelo viver, quão real, impressionante e surpreendente é a cosmovisão que temos através de Cristo e que possamos apresentar soluções biblicas para esta geração doente. Apresentar soluções, através da velha mensagem do evangelho, à uma geração regida pela tecnologia e pelo ceticismo, parece um tanto quanto simplista e ineficaz, porém, olhando da perspectiva divina e bíblica, é o único remédio para esta doença que se chama incredulidade. Este remédio funciona há dois mil anos e, uma vez proclamado correta, coerente e fervorosamente, não há de falhar.

Cleison Brugger

8 de janeiro de 2011

Mais eficaz que muito tele-evangelista por aí!

Num texto escrito ano passado, intitulado "pregadores-mirim: o show vai começar" (você pode ler aqui), afirmei ser contra crianças que supostamente pregam pois, infelizmente, tais crianças, na sua maioria, não passam de marionetes que aprendem dos "mestres da falaciosidade" e que, querendo ser "relevantes", se vestem, falam e se portam como adultos.  Como contra fatos não há argumentos, postei um vídeo que reiterava o que eu havia escrito.

Mas por outro lado, afirmei não ser contra todas as crianças que falam na igreja, desde que as tais falem naturalmente, se vistam normalmente e se portem de acordo com suas idades. E como prova disto, posto aqui um vídeo da menina Milena, do programa do Raul Gil, no SBT. Esta menina, acertadamente, com sua simplicidade, carisma e encanto, têm ministrado o evangelho muito mais eficazmente, do que os R.R. Soare's, Waldomiro's e Malafaia's. Veja:

6 de janeiro de 2011

Adoração com coração e raciocínio - John Piper

Olá meus irmãos!
Quero, antes de tudo, felicitar-lhes pela entrada deste novo ano. Que o D-us Eterno e Santo seja a razão de mais um ano para você. Outrossim, quero justificar-me dizendo que, pela correria dos últimos dias do ano passado e também na pressa destes primeiros dias do novo ano, fiquei impossibilitado de escrever. Mas, para iniciar o ano de 2011, vamos começar ouvindo o Dr. Piper e empregando suas palavras em nossa vida, neste novo ano: 

"A adoração precisa ter coração e cabeça. Ela tem de envolver as emoções e o pensamento. Verdade sem emoção produz ortodoxia morta e uma igreja cheia de admiradores artificiais. Por outro lado, emoção sem verdade produz agitação vazia e cultiva pessoas superficiais que rejeitam a disciplina do raciocínio exato. A adoração verdadeira, porém, vem de pessoas com emoções profundas, grande amor e doutrina sadia. Afeições fortes por Deus, arraigadas na verdade, são ossos e medula da adoração bíblica" 

John Piper