27 de julho de 2010

Como vai sua igreja?

por Antônio Gilberto

Avivamento espiritual - ou reavivamento - é uma intervenção divina na vida da igreja, onde e quando Deus quer, em resposta ao clamor de seu povo (2Cr. 7.14; Hc. 3.2; At. 1.14). Em Atos  2.2, lemos sobre o derramamento do Espírito Santo: "Veio do céu". Todo avivamento genuíno vem do Céu, ou seja, é uma ação divina.

O que está ocorrendo em sua vida, igreja ou movimento religioso vem mesmo do céu? ou vem simplesmente dos homens? "Enganoso é o coração, mais do que todas coisas, e perverso; quem o conhecerá?" (Jr. 17.9). Ou será que vem do astuto enganador?

Jesus, antes de ser ascendido ao Céu, se referiu ao derramamento do Espírito da seguinte forma: "E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder (Lc. 24.49). Quando a experiência do Pentecostes se repetiu na casa de Cornélio, Pedro frisou que ela se deu "como no princípio" (At. 11.15). Paulo exorta sobre o perigo de recebermos "outro espírito" de falsos profetas (2Co. 11.4).

A IMPORTÂNCIA DA PALAVRA DE DEUS PARA UM GENUÍNO  AVIVAMENTO
Na dia de Pentecostes, a primeira pregação da Igreja foi pua exposição da Palavra de Deus (At. 2. 16-36). Nosso ministério e nossa congregação experimentam um abundante e poderoso ministério da palavra?

A pregação e o ensino fundamental têm endereço certo; o coração do ouvinte. "E ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração" (At. 2.37). Há atualmente um esvaziamento da Palavra de Deus no púlpito de nossas igrejas. E como está a sua igreja neste particular? O tempo que deveria ser da Palavra de Deus é ocupado por música, canto profissional (não genuíno louvor) e atividades sociais, restando apenas alguns minutos para a pregação da Palavra de Deus? É a falta da Palavra que gera elevado número de retardados espirituais nas igrejas.

É preciso vigilância com os chamados hinos especiais duplos e triplos de cantores, conjuntos e corais em nossos cultos. Devemos atentar para a dosagem e equilbrio na adoração a Deus (Ex. 30.34-38; 2Cr. 29.27). Devemos considerar a expressão "porão em ordem", em se tratando de holocausto ao Senhor (Lv. 1.7,8-12; 1Co.14.40).

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