O típico cristão religioso é um tipo curioso...Querem só o que eles acreditam ser a "parte boa" do Evangelho. Se dizem salvos. Dizem seguir o homem cuja mensagem é de libertação da lei ("a lei veio por Moisés, a Graça e a Verdade por Jesus Cristo" - João 1-17) mas se lambuzam na lei para não se perderem na Graça. Mesmo Jesus tendo dito que muitos viriam do Oriente e Ocidente e se sentariam com Abraão e Moisés, afirmam que o paraíso é apenas para os filhos do Reino, ou seja, eles mesmos.
Usam o Filho do Homem, cuja essência da mensagem é ser possível ser feliz sem se apegar a bens materiais, para pregar o evangelho da barganha com Deus pelo enriquecimento. São vergonhosamente discriminatórios com gays, praticantes de religião afro-brasileiras, católicos, espíritas e todo aquele que não reza pela sua cartilha. Diariamente, agem exatamente como os fariseus citados por Jesus nos Evangelhos.
E nós, cristãos pecadores, que lemos o Evangelho do Senhor Jesus e nos envergonhamos de não conseguir nem chegar perto da santidade autêntica do Cristo, nós somos chamados de convenientes. Nós que, tal qual o publicano, pedimos perdão e tentamos, aos tropeções, nos enquadrar no modelo proposto pelo Mestre Jesus, nós é que somos chamados de convenientes.
Mas quem são os convenientes aqui? Os religiosos, que por séculos afora desonraram, e continuam a desonrar, o nome do Senhor Jesus, ensinando ao avesso seu Evangelho, ou nós, os leigos pecadores, que se importam com as palavras do Mestre que seguimos e tentamos ser Seus imitadores, mesmo sabendo que nunca iremos conseguir?
Será que o verdadeiro evangelho de conveniência não é aquele que guia o clube fechado da igreja, onde a caridade com o próximo se resume a um tapinha nas costas do irmão no meio do culto e à esmola percentualizada que vai financiar a manutenção do templo? Será que convenientes não são os religiosos que se acomodam com a licenciosidade de seus líderes, que se calam diante do que está errado, que jogam as palavras de Jesus para debaixo do tapete de seus edifícios luxuosos afirmando que não há igreja perfeita? Que todo dia rasgam os capítulos 5, 6, 23 e 25 do livro de Mateus de suas bíblias em nome de seus próprios interesses?
Será que o verdadeiro evangelho de conveniência não é aquele que guia o clube fechado da igreja, onde a caridade com o próximo se resume a um tapinha nas costas do irmão no meio do culto e à esmola percentualizada que vai financiar a manutenção do templo? Será que convenientes não são os religiosos que se acomodam com a licenciosidade de seus líderes, que se calam diante do que está errado, que jogam as palavras de Jesus para debaixo do tapete de seus edifícios luxuosos afirmando que não há igreja perfeita? Que todo dia rasgam os capítulos 5, 6, 23 e 25 do livro de Mateus de suas bíblias em nome de seus próprios interesses?
Religiosos, nos chamem de hereges; digam que, assim como os fariseus disseram do Cristo, nós "temos demônio", mas não nos chamem de convenientes. Porque os convenientes aqui são vocês, os santos, os separados, os auto-denominados filhos de Deus. Nós somos apenas os pecadores, aqueles que vocês condenam ao inferno todos os dias.
Pecadores cristãos de todo mundo, uni-vos! Não vamos cair na armadilha dos falsos justos e desperdiçar o bálsamo que Jesus preparou para sarar nossas feridas. Jesus veio para nos curar; veio para nós, os doentes; para os que, como nós, precisam ser curados. E por cura entenda-se ser feliz aceitando a nós mesmos, praticando o amor incondicional ao próximo, buscando se harmonizar plenamente com Deus.
Irmãos pecadores, quando quisermos conversar com Deus, vamos procurar ter um encontro pessoal e direto com Ele. O Senhor Jesus, que é o Deus encarnado, nos proporcionou este privilégio. Deus não usa batina nem terno e gravata. Deus não habita em templos. Deus não cobra pela sua Graça. Deus não faz acepção de pessoas. Deus habita em nós através do Espírito Santo e se alegra quando resolvemos finalmente descruzar nossos braços e o receber.
Pecadores cristãos de todo mundo, uni-vos! Não vamos cair na armadilha dos falsos justos e desperdiçar o bálsamo que Jesus preparou para sarar nossas feridas. Jesus veio para nos curar; veio para nós, os doentes; para os que, como nós, precisam ser curados. E por cura entenda-se ser feliz aceitando a nós mesmos, praticando o amor incondicional ao próximo, buscando se harmonizar plenamente com Deus.
Irmãos pecadores, quando quisermos conversar com Deus, vamos procurar ter um encontro pessoal e direto com Ele. O Senhor Jesus, que é o Deus encarnado, nos proporcionou este privilégio. Deus não usa batina nem terno e gravata. Deus não habita em templos. Deus não cobra pela sua Graça. Deus não faz acepção de pessoas. Deus habita em nós através do Espírito Santo e se alegra quando resolvemos finalmente descruzar nossos braços e o receber.
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