por Cleison Brugger
Foi essa a pergunta que o Senhor Deus fez a Adão, quando, no cair da tarde, andava pelo jardim do Éden (Gn. 3.9). Momentos antes disso, os primeiros humanos criados por Deus haviam desobedecido a ordem de Deus, de não comerem do fruto da àrvore que estava no meio do jardim (Gn. 2.16, 17). Adão então, ao ouvir a voz do Senhor ecoando pelo jardim, temeu, pois havia transgredido a ordem dada por Deus e, envergonhado, foi apresentar-se: "E ele [Adão] respondeu: "Ouvi teus passos no jardim e fiquei com medo, porque estava nu; por isso me escondi" (Gn. 3.10). Deus, ouvindo a declaração fajuta daquele homem já caído, lhe questiona: "Quem lhe disse que você estava nu? Você comeu do fruto da árvore da qual lhe proibi comer?" (Gn. 3.11) e então, Adão apresenta desculpas para tentar aliviar a culpa da irresponsabilidade e assim, tenta transferir a culpa para os 'companheiros'. Comentando esta passagem bíblica, o pastor Geremias Couto afirmou: a transferência de responsabilidades, desde o Éden, continua a ser o principal instrumento de fuga dos irresponsáveis.
A verdade é que, como precurssores da pecaminosidade de Adão (Rm. 3. 10-18, 20, 23; 5.12, 14, 18, 19), também queremos apresentar desculpas para permanecermos em nossos pecados ou ainda, tentar amenizar a dor na consciência. E então, para tentarmos nos esquivar da culpabilidade, usamos como desculpa a frase: "a carne é fraca", usando erroneamente o que disse Jesus em Marcos 14.38. O cômico é que quem usou essa expressão, jamais conheceu pecado (2Co. 5.21). Assim, o uso indevido desta frase para desculpar-se (já que nosso Senhor estava falando de cansaço físico) ou ainda, a transferência da responsabilidade para a suposta "fraqueza da carne", não é uma desculpa. A verdade é, que estamos imersos em nossa pecaminosidade e mortos em nossos delitos e pecados (Ef. 2.1) e precisamos urgentemente do poder vivificante do Espírito Santo. Somos "odiadores e inimigos de Deus" (Rm. 5.10), até que Ele venha e nos constranja com seu amor (2Co. 5.14).
Assim, quando a obra do Espírito Santo é efetuada em nossas vidas, de tal maneira, que Ele nos convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo. 16. 8, 9), uma obra regeneradora é feita, de forma tão inigualável, que uma nova criatura é formada em nós (Rm. 8. 9, 10; 14-17) e então, o milagre da regeneração é efetuado. Digo milagre, pois muito mais maravilhoso do que criar o homem do pó da terra, como fez o Senhor (Gn. 1. 26) é formar uma nova criatura, na criatura corrompida. Uma criança recém-nascida, embora concebida em pecado, não conheceu o pecado, mas facilmente o fará, quando sair do estado de inocência e chegar ao estado de consciência, sabendo o certo e errado. Depois de conhecer o pecado, ela jamais o deixará, restando-lhe apenas, a esperança do poder do Espírito Santo sobre sua vida. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação" (2Co. 5. 17-19). Quando Cristo habita num homem, Ele o muda de forma direta, completa e irresistível, de tal maneira que, quando ouvirmos novamente a voz de Deus chamando (como fez com Adão), "Onde está você?", o Espírito nos levará a responder: "Em Cristo".
A verdade é que, como precurssores da pecaminosidade de Adão (Rm. 3. 10-18, 20, 23; 5.12, 14, 18, 19), também queremos apresentar desculpas para permanecermos em nossos pecados ou ainda, tentar amenizar a dor na consciência. E então, para tentarmos nos esquivar da culpabilidade, usamos como desculpa a frase: "a carne é fraca", usando erroneamente o que disse Jesus em Marcos 14.38. O cômico é que quem usou essa expressão, jamais conheceu pecado (2Co. 5.21). Assim, o uso indevido desta frase para desculpar-se (já que nosso Senhor estava falando de cansaço físico) ou ainda, a transferência da responsabilidade para a suposta "fraqueza da carne", não é uma desculpa. A verdade é, que estamos imersos em nossa pecaminosidade e mortos em nossos delitos e pecados (Ef. 2.1) e precisamos urgentemente do poder vivificante do Espírito Santo. Somos "odiadores e inimigos de Deus" (Rm. 5.10), até que Ele venha e nos constranja com seu amor (2Co. 5.14).
Assim, quando a obra do Espírito Santo é efetuada em nossas vidas, de tal maneira, que Ele nos convence do pecado, da justiça e do juízo (Jo. 16. 8, 9), uma obra regeneradora é feita, de forma tão inigualável, que uma nova criatura é formada em nós (Rm. 8. 9, 10; 14-17) e então, o milagre da regeneração é efetuado. Digo milagre, pois muito mais maravilhoso do que criar o homem do pó da terra, como fez o Senhor (Gn. 1. 26) é formar uma nova criatura, na criatura corrompida. Uma criança recém-nascida, embora concebida em pecado, não conheceu o pecado, mas facilmente o fará, quando sair do estado de inocência e chegar ao estado de consciência, sabendo o certo e errado. Depois de conhecer o pecado, ela jamais o deixará, restando-lhe apenas, a esperança do poder do Espírito Santo sobre sua vida. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação; Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação" (2Co. 5. 17-19). Quando Cristo habita num homem, Ele o muda de forma direta, completa e irresistível, de tal maneira que, quando ouvirmos novamente a voz de Deus chamando (como fez com Adão), "Onde está você?", o Espírito nos levará a responder: "Em Cristo".
0 comentários:
Postar um comentário