por Cleison Brugger
O fato acima só me fez ter mais certeza de algo que reitero há um bom tempo: muitos, dentro de nossas igrejas, não temem a Deus coisíssima nenhuma; eles temem ao pastor, ao líder do departamento, e até mesmo aquele simples membro da igreja, mas em nada temem a Deus! Podemos perceber isto olhando para igrejas fundamentalistas, legalistas e pseudo-moralistas que temos espalhadas por este Brasil afora. crentes tão presos a dogmas, tradições e listas do que podem ou não fazer, que seus "líderes espirituais" se sentem proprietários deles, e o pior: eles acreditam! Isso faz com que o temor a Deus e a sua palavra "vá para o brejo" e o temor ao homem passe a ser a bola da vez. Eles negligenciam Aquele que é o "Pastor e Bispo de nossas almas" (I Pe 2.25).
Oh, como esse é um atalho perfeito e sem curvas para o inferno! Tememos o que vão achar de nós, como vão colocar a nossa atuação na reunião de ministério, mas a verdade é que muitos estão "pouco se lixando" para o fato de serem autênticos cristãos, e essa é a tragédia do cristianismo!
Como bem nos define Robert C. Sproul, muitos têm vivido um "ateísmo prático"; isso se dá quando vivemos como se Deus não existisse. Alguns até "crêem" que Deus exista, mas suas atitudes mostram desesperadamente o contrário. Até vão aos cultos de domingo, mas vivem em prol de seus desejos, afetos e vontades.
Infelizmente, é triste ver algumas igrejas crescendo! porque enquanto seus bancos estão cheios de crentes "submissos", muitos deles estão com o coração a passos largos de Deus.
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